GeraLinks Futuro Ricco: fevereiro 2017

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Duas coisas que não dá pra perder


10 MANDAMENTOS PARA CRIAR O SEU PRÓPRIO EMPREGO




      Abrir um negócio é uma das atividades mais arriscadas em qualquer lugar do mundo. Apenas 60% dos novos negócios chegam ao seu quinto ano de atividade. No mundo das startups de tecnologia, quase 90% sequer completa um ano de existência. Mesmo pequena, sua taxa de sucesso como empreendedor pode ser muito melhor se comparada a sua chance de ser demitido algum dia.
Assim, se está pensando ou precisando empreender, os mandamentos apresentados a seguir podem ser a sua tábua de salvação para cruzar o mar vermelho dos prejuízos e chegar à oportunidade prometida.
1. Começarás com o que tem nas mãos Crie um negócio a partir daquilo que você é, já sabe fazer e vendendo para a rede de contatos que já tem. Comece como Microempreendedor Individual. Mesmo que o teto de faturamento possa parecer baixo (R$ 60 mil/ano), encare o MEI como um test drive da sua vontade, talento e capacidade de estar à frente do seu próprio negócio. Gastará pouco e aprenderá muito. Só depois pense em voos mais altos.
2. Buscarás talentos sinérgicos No MEI, não é possível ter sócio, mas rapidamente perceberá quais conhecimentos, habilidades e atitudes estão faltando em você. Anote cada situação em que não desempenhou bem a função ou não se sentiu tão motivado para realizá-la. Busque colaboradores (no caso do MEI, só é possível contratar um) e/ou sócios que sejam melhores do que você nestas funções. E sempre faça a conta: se um mais um não for maior do que dois, continue buscando talentos mais que complementares, sinérgicos!
3. Terás orgulho em resolver as necessidades do cliente Você cria um negócio para resolver o problema do cliente, nunca o seu. Ao resolver muito bem o problema dele, ele estará resolvendo o seu. Assim, não tenha apenas vontade ou prazer em resolver da melhor forma o problema do cliente: tenha muito orgulho disso.
4. Aprenderás pelo menos uma coisa nova a cada dia No dia em que parar de aprender, aquilo começará a morrer dentro de você. Por isso, ande com um bloquinho de notas ou utilize seu celular para anotar, pelo menos, um novo aprendizado diário. Mesmo que não acredite em Deus, agradeça por esta nova lição antes de dormir. 
5. Serás melhor do que ontem Acorde todos os dias com a meta de fazer, pelo menos, algo melhor do que ontem. Mesmo que a melhoria for muito pequena, quase simbólica, no final do ano terá 365 mais melhorias do que os seus concorrentes.
6. Determinarás e atingirás metas trimestrais No inicio do negócio, não terá conhecimento pleno de onde está se metendo. Assim, crie alguma meta que possa ser atingida nos primeiros três meses. Em seguida, determine uma meta um pouco mais ambiciosa para o trimestre seguinte. E para o trimestre seguinte, e o outro, e o outro... Sem ficar complicando muito, adotará o OKR, o mesmo sistema de metas utilizado pelo Google.
7. Reportarás a mentores a cada três meses Ninguém é mais solitário, tem mais medo e dúvidas do que o empreendedor. É uma responsabilidade que só aumenta com o crescimento do negócio. Por essa razão, desde o início, acostume-se a conversar de tempos em tempos com mentores (empreendedores mais experientes e/ou profissionais que conheçam bem o tipo de desafio que tem pela frente) – idealmente a cada três meses. Discuta os resultados que atingiu, suas dúvidas e as metas que pretende se impor. Mais do que compartilhar sua experiência e aprender com novas perspectivas, terá a disciplina de se reportar a alguém, mesmo que informalmente. E é pela disciplina que o discípulo se torna mestre. Quando puder, retribua mentorando novos empreendedores.
8. Tornarás as pessoas que o cercam melhores A empresa não existe. O que há são pessoas. Que fornecerão, trabalharão e que comprarão de você. Quanto maior for o seu esforço em torná-las melhores, melhores serão e melhor será a sua empresa.
9. Viverás pelas e principalmente com as pessoas que ama Você não deixou de ser escravo das 9h às 6h para estar preso 24 horas ao seu negócio. Se chegar a esta situação, sabe que fracassou em todos os mandamentos anteriores. Você precisa estar 24 horas por dia com as pessoas que ama, começando por você, sua família e a empresa que também faz parte dela e de você. 
10.  Não venderás, serás comprado Se vivenciar com plenitude a verdade dos mandamentos anteriores, este último se cumprirá automaticamente. Essa é a Terra Prometida de qualquer empresa: oferecer algo tão significativo e valioso que o cliente compra sem que haja a necessidade de esforços crescentes de venda.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Vai abrir um negócio? Não pague estes micos


Deixar de se planejar. Esquecer de averiguar se sua ideia é mesmo boa. Desconhecer quem é seu cliente. Não saber qual a melhor forma de vender. Fazer contratações ruins.
Esses são alguns “micos” comuns de quem ainda está começando a empreender. E tais falhas são ainda maiores durante a crise econômica: nela, muitos empreendem por necessidade, e não por se identificarem com as tarefas de um dono de negócio. Assim, ignoram o que é essencial para liderar uma empresa.
“Muitos continuam pensando como um funcionário, deixando de lado a visão mais ampla do empreendimento e o ato de delegar tarefas. Na correria da execução constante, o empreendedor não pensa no planejamento e comete erros básicos”, analisa Fabiano Nagamatsu, consultor do Sebrae/SP.
Porém, antes de se deprimir diante de suas falhas, lembre-se: todo mundo erra, todos os dias. “Nossa cultura corporativa e pessoal acha que errar é um pecado. Mas a grande falha do principiante não é errar: é não trabalhar em cima desse erro, não saber onde e por que ele está errando”, explica Luis Henrique Stockler, da consultoria ba}STOCKLER. “O que o empreendedor maduro faz é mensurar falhas, corrigi-las e aprender com elas.”
Mesmo se você ainda não tem uma empresa para cometer erros, é possível já desviar dos mais básicos: leia histórias de empreendedores e de seus negócios. Você aprende de forma indireta, com as falhas dos outros. “Não tem como aprender a nunca errar. Mas alguns erros específicos podem ser estudados, para que você não os cometa”, explica João Bonomo, professor de empreendedorismo do Ibmec/MG.
Por isso, listamos alguns “micos” que quase todos os empreendedores iniciantes cometem. Confira quais são e já os evite em seu próximo negócio:

1. Surfar na onda de negócios da moda

O primeiro grande mico cometido pelos empreendedores de primeira viagem é se basear apenas em setores que estão moda – ou, então, criar um empreendimento só por ouvir que amigos e vizinhos fizeram sucesso com algum tipo de empreendimento.
“Tem gente acha que é só abrir o negócio e esperar o cliente chegar, mas não é assim”, afirma Nagamatsu, do Sebrae/SP. “Não saber nada sobre como será seu negócio e sobre quem será seu público-alvo mostra uma falta de posicionamento de marca. Elaborar um planejamento do negócio é o primeiro passo para aumentar suas chances de sucesso.”

2. Esperar demais da sua ideia

Alguns empreendedores são muito apaixonados por sua ideia – e isso é ótimo. Porém, é preciso estar atento para que sua paixão não acabe ocultando a realidade.
“Geralmente o empreendedor é muito otimista com seu próprio negócio e ignora a elaboração de planos alternativos, em análises de o que fazer se o negócio der errado”, alerta Stockler. “É preciso se preparar para possíveis apertos financeiros. O negócio poderá enfrentar ao longo do tempo restrições orçamentárias por conta da situação econômica, da entrada de um novo concorrente e de resultados que não foram atingidos.”
Nagamatsu, do Sebrae, ressalta que essa expectativa exagerada pode até ter consequências emocionais. “Se o empreendedor anuncia uma ideia mirabolante, mas não consegue gerar resultados, tanto o consumidor quanto o próprio dono ficam insatisfeitos. Isso gera um efeito bola de neve: o empreendedor não se sente motivado quanto ao que oferece, e os resultados vão piorando.”
A única solução para combater uma esperança infundada e criar uma baseada em fatos: é preciso ser cauteloso e averiguar se a ideia de negócio pode mesmo gerar o resultado pretendido.

3. Estudar o mercado de forma rasa

O mico anterior nos leva a outra falha comum: não pesquisar o mercado e seu potencial de forma aprofundada.
“Esse empreendedor baseia o potencial da empresa na opinião da família e dos amigos, e não procura dados mais factuais. Muitos afirmam que a pesquisa de mercado custa muito, mas irá sair ainda mais caro quando esse dono de negócio perceber que as vendas não são as esperadas”, alerta Stockler.
Para isso, vale a pena procurar informações das instituições do setor em que você pretende atuar ou de grandes órgãos, como o IBGE. Caso você não queira investir em tanta pesquisa por conta própria, considere modelos de negócios que já oferecem um conhecimento do setor e reduzem as chances de mortalidade, como as franquias.

4. Não refletir sobre qual será seu diferencial

Outro grande erro dos empreendedores iniciantes é abrir um negócio sem pensar no que de diferente sua empresa irá trazer ao consumidor. “Assim, você será só mais um em um mar de concorrência”, resume Nagamatsu.
Para descobrir qual o seu diferencial, o consultor recomenda fazer um “benchmarking”: fazer uma comparação com empresas que atuam no mesmo setor que você. Analise as inovações que elas trazem: seja no atendimento, na entrega, no preço ou no próprio produto ou serviço. Veja, por exemplo, o mapa de negócios do Sebrae/SP.
Muitos donos de negócios acham que a inovação é algo fora da realidade, mas é possível trazer novos ares sem nem mesmo investir dinheiro: um atendimento mais personalizado, por exemplo, pode fazer toda a diferença.

5. Não acertar o timing de lançamento da sua ideia

Ser perfeccionista costuma ser uma qualidade bem vista. Porém, quando se fala do mundo das startups, esperar até ter tudo perfeito pode comprometer o seu negócio.
“Muitos empreendedores acham que o negócio precisa ficar redondinho antes de lançar. Porém, em negócios mais inovadores, esperar muito para lançar a empresa pode significar sua ultrapassagem por outro concorrente”, explica Nagamatsu.
Por isso, o empreendedor precisa sempre ficar de olho no comportamento do concorrente, que pode dar sinais de lançamento; do fornecedor, que será essencial para suportar seu lançamento; e do consumidor, que pode manifestar uma grande demanda por sua ideia.

6. Deixar de calcular os riscos do seu empreendimento

Quando se fala em riscos, muitos empreendedores iniciantes pensam apenas nas startups. Porém, em tempos de crise econômica, até mesmo os negócios tradicionais podem falir.
“Entrar em um mercado sem conhecê-lo pode acabar com qualquer tipo de empreendimento. Não adianta abrir um restaurante porque é um setor tradicional sem verificar a possibilidade de seu público-alvo optar por comer no próprio lar, por exemplo”, explica Nagamatsu, do Sebrae/SP.
“Ser empreendedor é correr riscos, mas preferencialmente um risco calculado. É por isso que fazemos um plano de negócios e analisamos o investimento necessário para obter o retorno que queremos.”

7. Ignorar como seus clientes querem ser abordados

Durante o planejamento do negócio, é preciso pensar em diversos canais – ou seja, as formas com que você se relaciona com o consumidor, da divulgação até a distribuição.
Muitos empreendedores acreditam que a melhor forma de se relacionar com seus clientes é exclusivamente pelo digital, por exemplo, quando o público-alvo do negócio pode não abraçar essa abordagem.
“O melhor seria conversar com os consumidores e procurar saber quais canais eles usam para encontrar seu negócio e como gostariam de receber os produtos ou serviços. Ou, então, visualizar um negócio semelhante e descobrir como os clientes dele se comportam”, aconselha Bonomo, do Ibmec/MG.

8. Deixar de pesquisar melhores formas de cobrança

Outro ponto que muitos empreendedores deixam de pesquisar é a melhor forma de cobrança: você irá ressaltar seu produto, o serviço prestado ou a missão da sua empresa na hora de pedir um certo preço? E, então, quais serão as formas de pagamento?
“Na hora de definir seu modelo de cobrança, vale conhecer os hábitos dos seus consumidores: qual a renda deles e como eles preferem pagar?”, indaga Bonomo, do Ibmec/MG.
Segundo o docente, de nada adiantar cobrar por algo que o seu público-alvo não tem como pagar. Ou só permitir pagamentos por cartão de crédito quando seus clientes não costumam tê-lo, por exemplo.

9. Só olhar para o currículo na hora de contratar

Errar na formação da sua equipe é um grande pecado: é por meio dela que sua ideia de negócio tomará forma e irá ser executada ao longo do tempo. Não adianta ter a melhor proposta de valor do mundo: sem equipe, ela não irá rodar.
O alinhamento entre chefe e equipe é fundamental nesse processo de tornar a empresa bem sucedida, afirma Bonomo, do Ibmec/MG. “Por isso, não repare somente no currículo de quem você quer contratar. Alie a formação com um resumo de quem a pessoa é, e verifique se vocês possuem as mesmas motivações. Se algum vocês mirar rendimento enquanto o outro prefere a realização pessoal, por exemplo, o negócio pode acabar por conta de desentendimentos.”

10. Esquecer da sua própria capacitação

Por fim, o último mico que empreendedores de primeira viagem é deixar de aprender: seja em conceitos de gestão quanto do seu mercado de atuação.
“Esse comportamento pode ser resultado de um empreendedorismo de necessidade: o futuro dono de negócio resolve abrir uma empresa sem se preparar antes, diante do desemprego e da falta de reservas financeiras”, afirma Nagamatsu.
Buscar essa capacitação não requer investimentos financeiros: é possível aprender gratuitamente, por meio de cursos e vídeos gratuitos.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

SONHE - O melhor vídeo de inspiração para você agir



O psiquiatra e psicoterapeuta Carl Gustav Jung fundou a psicologia analítica, além de ter desenvolvido os conceitos da personalidade extrovertida e introvertida, arquétipos e o inconsciente coletivo.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Veja 20 profissões que estarão em alta em 2017

             

             O ano de 2016 chegou ao fim com muitos profissionais ainda em busca de uma vaga de emprego. Com a crise econômica, as empresas continuam com os orçamentos restritos, buscando equilibrar as contas ao cortar despesas e limitar os gastos com o quadro de funcionários.

             Com esse cenário desafiador, qual a perspectiva para os trabalhadores em 2017?


Veja as 20 profissões que estarão em alta em 2017, segundo especialistas:
1) Analista de compras
Perfil: Especializado em negociações com fornecedores, prospecção de novos e gestão de insumos diretos ou indiretos. Perfil com forte organização, além de forte influência e relacionamento com outros departamentos das empresas.
Por que estará em alta: A busca por novos fornecedores gera novas oportunidades que podem trazer redução de investimentos em itens de compras.
2) Analista contábil (com conhecimentos em inglês)
Perfil: Profissional tem como principais obrigações a análise, classificação de contas, fechamento de balanço da empresa, e report final para diretoria/ investidor.
Por que estará em alta: O papel de auxiliar em tomadas de decisões importantes desse profissional cresceu, mas somente 5% deles conseguem manter um diálogo compreensível em um segundo idioma. Isso faz com que esse profissional seja raro e muito procurado.
3) Analista de desenvolvimento organizacional
Perfil: Responsável por desenvolver as avaliações de desempenho, trilha de carreira e plano de sucessão, além de estudos relacionados a clima e cultura.
Por que estará em alta: Muitas empresas de pequeno porte, principalmente startups, que chegaram no Brasil precisarão fortalecer seus times e desenvolver projetos que mantenham seus talentos motivados na estrutura.
4) Analista de planejamento financeiro
Perfil: É necessário ter embasamento técnico nas áreas financeira e contábil atuar em parceria com outras áreas da empresa. Alta capacidade analítica e relacionamento interpessoal são importantes.
Por que estará em alta: É o responsável por dar uma visão financeira dos negócios da empresa. Seu trabalho é muito importante para que a empresa tenha bons resultados, especialmente em anos de crise.
5) Analista de planejamento tributário
Perfil: Responsável por analisar e estudar todos os impostos que devem ou não ser pagos, com o objetivo de reduzir a carga tributária devida pela empresa. Pela característica consultiva, o profissional pode trabalhar em uma consultoria tributária ou escritório de advocacia.
Por que estará em alta: Impostos são uma grande fatia dos custos das empresas, quanto menor o curso, maior a margem do lucro do negócio.
6) Cientista de dados
Perfil: Formação na área de exatas, dedicada a soluções complexas que envolvem analisar e entender tendências em dados.
Por que estará em alta: Empresas estão desenvolvendo suas áreas de inteligência de mercado CRM/ DBM, análise de dados estruturados e não estruturados. Isso mostra a chegada a consolidação da área digital e tecnologia atuando diretamente no negócio das empresas.
7) Consultor comercial
Perfil: Atua na área comercial de forma mais abrangente e generalista, buscando novas oportunidades e negócios para a empresa. Não há uma formação acadêmica específica.
Por que estará em alta: Abrem as portas para novos clientes, expandem o mercado e garantem continuidade dos negócios.
8) Desenvolvedor mobile
Perfil: Responsável pelo desenvolvimento de novos aplicativos para celulares (jogos, sites, aplicativos).
Por que estará em alta: É um mercado novo que possui muita demanda. Atualmente, grande parte dos profissionais que fazem esse trabalho migraram de áreas correlatas ou aprenderam no dia a dia. Isso faz com que mais de 2 anos de experiência ou cursos especializados na área sejam grandes diferenciais.
9) Diretor financeiro (CFO)
Perfil: Líder da área financeira da empresa, com experiência em renegociação de dívidas e amplo conhecimento sobre controladoria de negócios.
Por que estará em alta: Empresas em reestruturação estarão atrás desse profissional para organizar sua operação e ir atrás do que foi perdido durante a crise.
10) Especialista em supply chain
Perfil: Formação em engenharia, logística ou administração. Função engloba as áreas de compras, cadeia logística e o planejamento de produção e de demanda.
Por que estará em alta: Empresas buscam lucro e essas áreas conseguem reduzir custos (compras) e também melhorar o atendimento aos clientes (planejamento e logística). Assim, os profissionais que atuam nesse sentido estão entre os mais procurados no mercado de trabalho.
11) Especialista em UI (interface do usuário)
Perfil: Grande parte da formação nas áreas de design, arquitetura e comunicação, com amplo conhecimento de tecnologia como ferramenta gráfica.
Por que estará em alta: É responsável pelo design virtual e físico da experiência, na ambientação, cores e formatos que vão atrair e melhor representar a experiência do usuário no ambiente virtual e físico. Tudo isso para que o cliente tenha uma boa experiência virtual com a empresa.
12) Especialista em UX (experiência do usuário)
Perfil: Profissional pode ter formação em diferentes áreas, mas é importante ter experiência diversificada em pesquisa de mercado, comunicação, tecnologia, análise de dados, além de estar atento às tendências e novidades. Ele é responsável pelo design thinking, estudos de tendências da interface virtual e física do cliente junto a empresa no ambiente virtual.
Por que estará em alta: O mundo está se digitalizando e cada vez mais pessoas utilizam a internet para se comunicar com as empresas. Dessa forma, elas devem estar preparadas e ter um bom canal de diálogo com o seu cliente.
13) Executivo de desenvolvimento de negócios/ parcerias para área de meios de pagamento
Perfil: Formação em administração de empresas e economia com conhecimento sobre o funcionamento do mercado financeiro (crédito/ bancos/ e-commerce), tecnologia e perfil do consumidor.
Por que estará em alta: Profissional se relaciona com outras empresas da mesma área par ampliar serviços e soluções. A parceria busca desenvolver campanhas para ampliar os negócios.
14) Gerente de acesso – indústria farmacêutica
Perfil: Geralmente com formação na área de saúde, mas também há profissionais com bagagem acadêmica em vendas e administração. Ele será responsável por desenvolver estratégia de acesso e penetração da empresa em mercados públicos e privados, estabelecendo forte interação com entidades regulatórias.
Por que estará em alta: Profissional ganha importância no estabelecimento de novos produtos no mercado, garantindo a correta introdução no mercado junto a clientes e órgãos regulatórios.
15) Gerente de educação continuada – serviços clínicos
Perfil: É responsável pelo desenvolvimento do plano de educação clínica e continuada em hospitais e laboratório. Com formação em enfermagem ou área correlata, geralmente possui foco em desenvolvimento de universidade corporativa.
Por que estará em alta: Com a profissionalização do mercado clínico do Brasil, as instituições estão buscando padronização e qualidade de atendimento em toda a sua base instalada.
16) Gerente de vendas
Perfil: Formação em administração, ciências contábeis, economia ou engenharia. É responsável pelas vendas e por aumentar o faturamento, garantindo lucratividade para a empresa.
Por que estará em alta: Com um mercado mais desafiador, a empresa busca garantir a continuidade dos seus negócios por meio da área de vendas.
17) Profissional de melhoria contínua
Perfil: Tem a função de mapear e otimizar os processos visando melhoria da qualidade e redução de custos na cadeia produtiva e nas áreas administrativas. Formação em engenharia, administração ou economia com perfil analítico e com facilidade para lidar com outros departamentos.
Por que estará em alta: É uma área relativamente nova e muito valorizada pois faz com que a empresa atue de forma mais eficiente.
18) Profissional de trade marketing
Perfil: É o responsável pelo estudo do produto nos pontos de vendas, pesquisas dos concorrentes, posicionamento da marca e de mercado e interface para distribuidores e vendedor final. Formação em propaganda, marketing, publicidade e jornalismo.
Por que estará em alta: As estratégias de trade marketing ajudam a alavancar as vendas. No atual momento, aumento das vendas e consolidação da marca são bem-vindos.
19) Profissional de vendas técnicas
Perfil: É responsável por potencializar as receitas das empresas e tem formação altamente especializada, normalmente em engenharia. Boa comunicação, habilidade para relacionamentos com outras áreas e flexibilidade são importantes.
Por que estará em alta: Empresas precisam de profissionais que entendam o produto e seu processo produtivo, ou o serviço que está sendo comercializado para entregar uma solução customizada para o cliente agregando valor.
20) Supervisor de planejamento e controle de produção
Perfil: Profissional é responsável por definir e coordenador todo processo produtivo. É necessário ter amplo conhecimento de processos produtivos e suas diferentes ferramentas de gestão, controle e melhorias.
Por que estará em alta: Empresas buscam melhorar a produção, com redução de custos. Com ajustes no processo produtivo, ela poderá produzir mais, de forma mais eficiente e com ganhos em todo processo.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

10 invenções tecnológicas que você não sabia que existia


    Fonte: Geração de Valor

5 NEGÓCIOS PARA TOCAR EM CASA

        Fonte: Imagem retirada do Google
Ficar mais perto da família, ter horários flexíveis e maior equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal. Muitos são os fatores que levam as pessoas a trabalhar em casa. Acrescente ainda o fato de que, muitas vezes, o investimento para tocar um negócio da própria casa é menor.
“Com o barateamento dos equipamentos de informática e de comunicação, é relativamente barato criar um ambiente funcional para administrar e elaborar suas atividades”, afirma Reinaldo Messias, consultor do Sebrae-SP. Sendo assim, está se tornando cada vez mais comum encontrar empreendedores que adequaram o ambiente familiar ao negócio. “A estrutura física deverá ser adaptável à atividade e não o oposto”, diz.
Veja a seguir cinco histórias de quem está conseguindo administrar um negócio no conforto do lar.
Marketing digital
Um computador, uma impressora e um telefone eram todo o material necessário para que publicitário Abner Joseph do Carmo montar a Alquimidia, uma agência digital, dentro de sua casa. Relutante com a hipótese de começar um negócio já alugando uma sala comercial, Joseph usou o dinheiro da rescisão de um contrato para investir no home office.
Um dos primeiros passos foi uma reforma para separar o ambiente comercial do familiar. “Dessa forma, amenizo as chances de ter minha privacidade invadida e perder clientes”, afirma. Na opinião dele, esses são dois obstáculos comuns na vida de quem decide empreender em casa. “Para driblar essas situações é preciso transmitir ao cliente uma sensação de que ele não está em casa, mas em um ambiente totalmente profissional”, diz.
Atualmente, Joseph tem cinco funcionários e um faturamento anual de R$ 200 mil. Por isso, cogita a possibilidade de se mudar com a equipe para um local maior, mesmo contra sua vontade. “Se não fosse pelo espaço, continuaria trabalhando em casa”.
Beleza
Foi atendendo clientes em domicílio que a cabeleireira Gislaine Marcandali vislumbrou uma grande oportunidade de negócio. Ao oferecer seus serviços com equipamentos básicos (tesoura, escova e secador) de forma improvisada, ela identificou a falta que um lavatório móvel fazia para melhorar a qualidade do trabalho. “Muitas vezes, os cabelos eram lavados no banheiro ou no tanque”, diz.
Com a ajuda do Sebrae e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Gislaine patenteou a ideia, fez cursos profissionalizantes e aprimorou seu novo modelo de negócio. Surgiu assim, em 2009, a Dublê. Vendendo cerca de dez peças por mês (os preços variam entre R$ 890 e R$ 2510), Gislaine se tornou uma empresária por acaso. Com a boa receptividade do produto, ela administra a marca e aperfeiçoa o lavatório, que já lhe rendeu notoriedade e prêmios, como o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios.
Mercado pet
Ao voltar de uma temporada na França, Roberta Camara e Jorgen Dehlbom notaram que seus animais de estimação pareciam não ter mais o mesmo apetite pela ração tradicional. Procuraram pelo mesmo tipo de comida que davam para eles durante a viagem. Em vão. Resolveram, então, colocar a mão na massa.
Da cozinha de casa surgiram os primeiros testes de comida natural caseira para cães. Os próprios cachorros e os dos vizinhos experimentavam. O sucesso entre os animais – e com os donos deles – fez com que um novo modelo de negócio surgisse, a Pet Delícia. “Durante essa fase de testes, destruí parte da minha cozinha e dos meus conjuntos de panelas”, diz Roberta.
A venda do produto veio seis meses depois, com a aprovação do Ministério da Agricultura, em 2010. De lá para cá, a empresa ganhou um local mais apropriado para suprir a demanda e abastecer as gôndolas dos supermercados, já que os produtos estão disponíveis em mais de 100 pontos de venda. Tamanho sucesso atraiu a atenção de um grupo de investidores, que deve ajudar a deixar a marca premium ainda mais acessível ao cardápio animal – além da comida para cães, agora a Pet Delícia oferece também uma opção para gatos.
Acessórios
Depois de perder o emprego em uma companhia especializada em design de interiores, a empreendedora Loliane Colpa aproveitou a dispensa do trabalho para ficar mais perto da filha. Foi então que ela investiu no artesanato, um hobby de infância, para criar a Loli Colpa, uma marca de ecojoias que usa o papel como a matéria-prima principal.
Na garagem adaptada, ela transforma papeis em acessórios de moda. Com a atividade, já desenvolveu uma máquina específica para a confecção de seus produtos, que está em vias de ser patenteada. “Por trabalhar com material incomum, tive de desenvolver uma técnica própria para realizar meu trabalho”, diz.
Atualmente, Loliane estimula outras mulheres a trabalhar com o artesanato na comunidade onde mora, no Parque Bristol, em São Paulo. “Muitas mulheres não podem trabalhar porque não têm com quem deixar seus filhos. Assim elas podem ter algum tipo de renda”. A empreendedora fatura cerca de R$ 3 mil mensais vendendo seus produtos na garagem de casa.
Produtos naturais
Foi durante sua licença-maternidade que Gandha Romenski, venezuelana que mora em Curitiba (PR) há 14 anos, decidiu desenvolver uma atividade que permitisse trabalhar em casa. Formada em marketing e em projetos sociais, Gandha conta que deixou a carreira por acreditar que a empresa para a qual trabalhava não acompanharia suas escolhas pessoais. Queria passar mais tempo ao lado do filho. Foi assim que surgiu a Pura Chuva, empresa de sabonetes artesanais e cosmética natural, que tem produtos para bebês, crianças e gestantes.
Gandha fez um investimento inicial baixo, de R$ 1.000, para comprar matéria-prima e utensílios domésticos e fabrica os produtos em sua própria cozinha. Lançada há apenas dois meses, a Pura Chuva vende uma média de 300 produtos por mês. “Eu me surpreendi com o retorno, pois ainda estou formando minha carteira de clientes”, diz. A maioria das vendas é feita pela internet e sob encomenda.